Slider 1 mini Slider 2 mini

Comparativo entre POD HD 500 e BOSS GT-100

Jesus vida abundante:

Comparativo entre POD HD 500 e BOSS GT-100

O tão aguardado comparativo. Desde o primeiro momento que ouvi a GT-100 quis ouví-la lado a lado com a HD.
Sabia que era superior à GT-10, mas e em relação à POD? Uma coisa é fato: Cada empresa fez bem o "dever de casa". 


Os preamps da GT estão muito interessantes, assim como estão os efeitos da HD. No vídeo mostro que não é tarefa fácil escolher entre uma ou outra. São 42 minutos de análise... 

 

Veja o Vídeo abaixo:



Agora é com você!! 

Dê sua opinião!!

Comente.

Curta nossa FanPage: https://www.facebook.com/GuitarCristao


Deus abençoe sua vida!!

Posted By Davi Guimarães08:08

46 SITUAÇÕES QUE TODO MÚSICO DE IGREJA CONHECE

Jesus vida abundante:

Lista de 46 SITUAÇÕES QUE TODO MÚSICO DE IGREJA CONHECE

Banda2
Não há um grupo de louvor que não tenha história(s) para contar. Eu, pelo menos, já passei por cada uma. Aqui estão algumas das mais comuns entre companheiros de música com quem já conversei.
Se você lembrar de mais alguma, manda lá nos comentários!
  1. A guitarra nunca está suficientemente afinada.
  2. O guitarrista está com a cifra na sua frente, ele sabe ler cifra, no ensaio ele toca a cifra todinha… mas na hora do louvor ele esquece que a cifra existe.
  3. Todo mundo ensaia no volume certo e aumenta na hora em que começa o louvor.
  4. Enquanto o guitarrista afina a guitarra, o baterista está batucando sem parar.
  5. O back nunca se ouve no retorno.
  6. O baixista nunca se ouve no retorno.
  7. A banda toda só ouve o baixista no retorno.
  8. A congregação nunca bate palma no tempo certo (“1 – Palma! – 3 – Palma!” Não deveria ser tão difícil assim…)
  9. Há (pelo menos) uma menina no back que acha que canta igual à Ana Paula Valadão.
  10. Toda mesa de som tem um canal do back com o volume mais baixo que os outros. (As razões para isso são diversas)
  11. Enquanto o operador da mesa passa os retornos, o baterista está batucando sem parar.
  12. Todo guitarrista insiste que entre Dó (C) e Mi (E) existem umas quinze notas que dá para enfiar no meio.
  13. Não importa o quanto a banda ensaie tudo certinho, o pastor vai entrar fora de hora e / ou errar o tom.
  14. Pastor mandou só a igreja na hora do refrão? Ninguém avisou o baterista.
  15. Não importa o quanto o caderno / pasta de cifras seja organizado em ordem alfabética lindamente, depois do culto elas vão todas parar numa pilha. Fora de ordem. Ao lado da pasta.
  16. Enquanto o dirigente está escolhendo as músicas, o baterista está batucando sem parar.
  17. Uma dos membros da banda (se não todos) é o filho do pastor.
  18. O baixista ainda não está se ouvindo direito.
  19. O pastor está doido para colocar uma bateria eletrônica na igreja.
  20. Vamos cantar aquela música do CD? Ok, mas desce dois tons.
  21. Não importa o quanto ela peça para aumentar o volume, o microfone daquela irmã querida doback só vai funcionar quando ela começar a cantar para valer.
  22. Nunca há pratos o suficiente na bateria, e o pastor vai saber disso.
  23. O cara do violão toca toda música com a mesma levada, só muda a velocidade (chá-com-pão, xinguilingue… o que seja…)
  24. Enquanto o tecladista escolhe o timbre no teclado durante o ensaio quando acabou a música, o baterista está batucando sem parar.
  25. O pastor vai descobrir (na terça-feira) que a caixa da guitarra ficou ligada (desde o culto de domingo).
  26. O computador vai pifar na hora da gravação da mensagem.
  27. O rapaz da mesa de som esqueceu de colocar para gravar a mensagem e perdeu-se a leitura bíblica no começo.
  28. O dirigente de louvor mandou uma “glória a Deus” ou “só as vozes” porque:
    1. A voz falhou
    2. Ele esqueceu a letra
  29. Você já participou de uma banda, escolheu um nome legal, planejou sua carreira musical, chegou até a se apresentar uma ou outra vez… mas aí veio a época do vestibular e nunca mais se tocou no assunto.home.praise-band
  30. Entre uma música e outra, o guitarrista vai tirar o seu som e ficar fritando enquanto o pastor ora.
  31. Adivinha o que o baterista está fazendo neste momento?
  32. A banda ensaiou dez músicas, mas na hora do louvor o pastor canta três delas e puxa mais quatro que ninguém sabe tocar.
  33. Sabe aquela música que o pastor cantava na infância que ele lembrou no meio da mensagem e pediu para cantar no final do culto? Não conheço. Aliás, ninguém conhece. Exceto o grupo das senhoras que senta na segunda fila.
  34. Não precisam bater palmas depois de TODA música, de verdade, não tem problema.
  35. Até que dê microfonia, o back vai sempre pedir para aumentar o retorno.
  36. Tem uma irmãozinho na congregação que canta tão alto e fora do tom que já te fez errar. (Mas ele é querido demais e ninguém tem coragem de falar)
  37. Vocês ensaiaram tudo certinho e estava tudo certo para ser o melhor louvor do ano, daí na segunda música acaba a bateria do microfone sem-fio, arrebenta a corda da guitarra, o ventilador joga a cifra para longe, a baqueta cai no chão…
  38. Sabe aquela virada que o baterista nunca acerta no ensaio? Então, ele vai tentar fazer no meio do refrão.
  39. Sabe aquela música rápida pra caramba que está todo mundo tocando numa velocidade ultra máster e de repente termina? Pois é, o baterista não terminou.
  40. Todo mundo ensaiou a frase direitinho e ficou perfeita durante o ensaio… e na hora do louvor todos esquecem dela.
  41. Sabe qual é a melhor hora para se afinar a guitarra? Durante a oração inicial. (Pelo menos segundo o guitarrista, né?)
  42. O pastor vai sempre fazer um sinal para a banda que ninguém vai entender.
  43. Para o bom músico, um dedinho apontando para cima ou dois toques na cabeça basta.
  44. Queríamos subir o tom, mas o tecladista está de olho fechado.
  45. Todos têm uma semana pra tirar a música nova. Uma tirou a música, a outra não recebeu o e-mail, dois “deram uma ouvida em casa” e o guitarrista falou “Tocae que eu vou pegando.”
  46. Acabou o culto e todo mundo já está indo embora… e o baterista está batucando sem parar.
OBS: Apenas para descontrair, mas é a realidade


(Fonte: Blog do Andrew)

 

Posted By Davi Guimarães06:50

Escala blues

Jesus vida abundante:

Blue note na Escala blues

A escala blues (ou Pentablues) é a escala pentatônica acrescida de uma nota. Essa nota ficou conhecida como “blue note“, e é a quinta bemol no caso da pentatônica menor, ou a terça bemol no caso da pentatônica maior. 

Repare que a nota que foi acrescentada é a mesma nas duas escalas, basta decorar a escala blues menor e transmitir essa nota para os demais modos gregos na hora de fazer um solo. Confira abaixo o desenho da escala blues de Lá menor (destacando a blue note em vermelho):

blue note

Confira agora a escala blues de Dó maior e note como a nota acrescentada é a mesma (D#):
escala blues
Legal, mas agora surgem as perguntas básicas:

 

De onde veio a escala blues?

A escala blues é uma das primeiras escalas ensinadas aos alunos de improvisação, e geralmente acaba sendo a única escala que eles utilizam além da escala maior e da pentatônica. Ela teve suas raízes na música afro-americana na época da escravidão e acabou sendo muito utilizada dentro do blues, recebendo por isso o nome “escala blues”. O termo “blue note” geralmente é traduzido para o português como “nota fora”, devido ao fato dessa nota não pertencer à escala natural

Já o nome “pentablues” surgiu pelo fato dessa escala ser a escala pentatônica acrescida de uma nota. Porém, muitos músicos se recusam a chamar essa escala de pentablues, pois ela não possui 5 notas (penta), e sim 6, fazendo esse nome ficar contraditório.

Sem dúvida, o nome mais correto é “escala blues“, mas isso pouco importa..o mais importante é saber usar a escala! 

Como usar a escala blues?

A utilização da escala blues é a mesma da escala pentatônica. Podemos aplicá-la em qualquer lugar que aplicaríamos a pentatônica tradicional, apenas cuidando o fato de que a blue note é uma nota de passagem, ou seja, ela deve aparecer apenas no meio de outras notas, e não como nota de repouso. 

Isso não é difícil de entender, pois a blue note é uma nota dissonante à escala diatônica natural. Não devemos repousar em cima dela porque isso seria uma desafinação.  

Experimente fazer o teste. Ouça uma música na tonalidade de Dó maior e toque a nota D#. Não fica muito estranho? Agora toque a escala blues em cima dessa mesma música. Reparou como esse mesmo D#, quando tocando junto com outras notas, fica muito legal?! 

O cromatismo da blue note é um dos cromatismos mais agradáveis que existem, por isso que essa escala é tão difundida. Saber utilizar bem a escala blues exige um pouco de prática, mas o progresso é muito rápido. 

Vamos dar aquela força para seu estudo mostrando alguns riffs com a escala blues, tanto no contexto tonal como no contexto blues. Treine um pouco esses riffs e crie também os seus. Em breve, a escala blues estará totalmente dominada por você.

Vale muito a pena praticar essa escala, pois a blue note dá um sabor especial em qualquer música quando bem colocada! Apenas não se prenda a essa escala como se ela fosse a única escala do mundo, pois é muito comum que os músicos utilizem ela para esgotar suas ideias e se limitarem a nada além disso. Entenda que essa escala já foi, e continua sendo, reproduzida milhões de vezes por músicos no mundo todo, ou seja, você não vai se diferenciar por aí tocando a escala blues. Ela é um dos artifícios mais manjados na música, então não fique encantado com a sua gratificação fácil produzida. 

Claro que isso não significa que você deve desprezá-la, muito pelo contrário. Domine-a bem, mas continue estudando outras coisas depois. Siga seu aprendizado aqui no site e faça suas misturas de escala blues com outras escalas e recursos para criar o seu próprio tempero. É importante destacar isso antes de continuarmos.

Muito bem, seguem abaixo os exemplos/ exercícios no Guitar Pro:
Escala Blues no contexto tonal: escalabluestonal.gpro
 Obs: A tonalidade desse solo é Lá menor (acordes Am, F, C, G)
Escala Blues no contexto blues: escalabluesnoblues.gpro
Obs: Esse blues está em Sol

Pratique agora seus solos utilizando a escala blues de Mi em cima desse backing track (baixe o arquivo): Blues tradicional em E7.

Para finalizar, mostraremos os desenhos da escala blues em todo o braço do violão/ guitarra. A ideia é a mesma que mencionamos para a escala pentatônica: dominar a escala blues sobre o braço todo! Como você já deve estar dominando a escala pentatônica completa, esse processo vai ser mole! Então bons estudos!

Escalas blues

desenhos das escalas blues
blue note na escala blues


Bons Estudos

(Fonte: Descomplicandoamusica)

Posted By Davi Guimarães18:47

Entendendo o Blues

Jesus vida abundante:

Blues

http://www.westminsterdc.org/blues%20picture%20for%20website.jpgO blues foi criado no final do século XIX nos Estados Unidos, onde os escravos, que trabalhavam nas plantações de algodão, entoavam cantos e lamentos que deram origem ao estilo chamado “Blues”. Era uma música gospel cantada, até porque as precárias condições não permitiam o “luxo” de se utilizar instrumentos. Depois, esse estilo entrou na igreja, onde “embalava” os cultos ali praticados.





 O blues se desenvolveu com o passar dos anos, influenciando e dando origem a outros estilos como o jazz, o rock, o soul, etc.

Mas afinal, o que é blues?

O que todo mundo conhece como blues é a sequência:
Primeiro grau, Quarto grau, Primeiro grau, Quinto Grau, Quarto grau, Primeiro grau.
Resumidamente, essa é a sequência mais simples e fácil que caracteriza um blues. Vamos agora enxergar isso direitinho com os compassos, definindo quando tempo se repousa em cada grau:

| Primeiro grau | Primeiro grau | Primeiro grau |  Primeiro grau  |
|   Quarto grau   |   Quarto grau   |
| Primeiro grau | Primeiro grau |
|    Quinto grau  |   Quarto grau   | Primeiro grau  |1º grau,  5º grau|

 Obs: Geralmente finaliza-se a sequência colocando o quinto grau (em laranja) na metade do último compasso, antes de voltar a repetir tudo de novo.

 Veja e ouça no arquivo do Guitar Pro abaixo essa estrutura típica de blues, pois ficar só de lero-lero aqui ninguém merece! Nesse exemplo, estamos tocando Sol como o primeiro grau.

Como tocar blues

 Arquivo: blues1.gpro

 A base desse arquivo foi construída da seguinte forma:
| G7 | G7 | G7 | G7 |
| C7 | C7 |
| G7 | G7 |
| D7 | C7 | G7 |G7 D7|

Repare como os acordes desse exemplo são todos com sétima. Isso é uma peculiaridade do blues. Outro detalhe é que o blues contém exatamente 12 compassos. Basta contar os compassos que descrevemos antes ali em cima e conferir.

Muito bem, repare que começamos com 4 compassos no primeiro grau. Depois, temos dois compassos no quarto grau e então retornamos para o primeiro grau fazendo mais dois compassos nele. Aí vem o momento “clímax”, onde a cada compasso, tocamos um grau diferente: quinto grau, quarto grau e primeiro grau. Para finalizar, dividimos o último compasso em duas partes, tocando o primeiro grau e o quinto grau dentro dele, para então começamos tudo de novo.
Resumindo, podemos definir o blues como sendo uma estrutura de 12 compassos onde brincamos com 3 acordes (primeiro, quarto e quinto graus), todos com sétima.

Essa é uma definição bem simplista e não abrange todas as variações do blues, mas já que esse tópico é apenas introdutório, essa definição ajuda a memorizar o básico sobre o estilo.

Bom, uma outra forma de construir esse blues que mostramos é, em vez de tocar 4 compassos no primeiro grau, tocar 1 compasso no primeiro grau, 1 compasso no quarto grau e 2 compassos de novo no primeiro grau. Assim, em vez de ficar 4 compassos no mesmo acorde, variamos um pouco tocando também o quarto grau em um compasso. A estrutura fica então assim:

| Primeiro grau |   Quarto grau   | Primeiro grau |  Primeiro grau   |
|   Quarto grau   |   Quarto grau   |
| Primeiro grau | Primeiro grau |
|   Quinto grau   |   Quarto grau   | Primeiro grau | 1º grau,  5ºgrau|

Note que a única alteração que fizemos foi no segundo compasso, que antes era Primeiro grau e agora passou a ser Quarto grau. Ouça e acompanhe essa estrutura no arquivo do Guitar Pro abaixo.
 Arquivo: blues2.gpro

Como improvisar no blues

Legal, agora que já sabemos o básico sobre como se faz um blues, é hora de saber como se improvisa em cima de um blues. Existem muitos, muitos e muitos recursos para se utilizar cima de um blues. Nesse tópico iremos nos restringir a apenas um: escala pentatônica. Mais para frente, depois que você tiver estudado outros tópicos e dominando bem outros assuntos, iremos retornar ao blues explorando recursos mais avançados, possibilitando que você se torne um mestre do blues. Por enquanto, contente-se em ficar na escala pentatônica e aprenda bem a utilizá-la. Aliás, 99% dos músicos não faz nada além de pentatônica na hora de improvisar um solo blues, porque não sabe nada além disso.

Então vamos lá, qual escala pentatônica nós podemos utilizar para improvisar no blues? A escala pentatônica menor do primeiro grau. Por exemplo, na base anterior que trabalhamos, o primeiro grau era Sol, então você vai utilizar a escala pentatônica menor de Sol. Pronto, é só isso! Agora pegue essa base anterior que criamos e seja feliz aplicando a escala pentatônica menor de Sol em cima dela!

Claro que vamos dar uma forcinha para te ajudar a ter ideias. Segue abaixo um exemplo de solo em cima das bases anteriores que fizemos. Observe bem as ideias utilizadas e crie também as suas!

 Arquivo guitar pro: escalapentatonicanoblues.gpro

Obs: Utilize a escala pentatônica em todo o braço do instrumento! Isso vai fazer de você um ótimo improvisador, alguém que explora todos os espaços possíveis. Confira os desenhos no final do artigo “escala pentatônica” para estudar essa escala em toda a sua extensão.

Talvez você esteja pensando “Por que podemos utilizar a pentatônica menor do primeiro grau?” “De onde surgiu essa regra?” Bom, a explicação para isso é um pouco complexa. Por enquanto, apenas tome como regra e pratique dessa forma. Futuramente, estudando aqui pelo site, você vai chegar às suas próprias conclusões graças a uma bagagem maior de conceitos adquiridos, fique tranquilo.

Legal, você completou nosso estudo inicial sobre blues. Pratique agora seus solos baixando esse backing track: blues tradicional em E7. Utilize a escala pentatônica de Mi menor nessa base. 

Não pare de praticar o que aprendeu. O processo de fluência e domínio sobre qualquer assunto na música é longo e exige dedicação; mas também é muito divertido! Empenhe-se e você irá colher os frutos! Se você não conhecia o blues, esse aprendizado certamente será muito importante para sua musicalidade. 
Agora é sua vez de ficar muito tempo em cima do instrumento praticando e curtindo esse estudo.


Conheça a Escala blues

(Fonte: Descomplicandoamusica)

Posted By Davi Guimarães18:48